sexta-feira, 13 de novembro de 2009

POESIA - APENAS VIVO

NÃO VIVO PARA AGRADAR

NEM PARA AGREDIR

NÃO VIVO PARA TRANSGREDIR

NEM PARA COMPETIR

APENAS VIVO

COMO A FOLHA QUE,

CUMPRIDO O SEU CICLO,

SE DESPRENDE DO GALHO

SEM CERIMÔNIA

E FLUTUA RESIGNADA E PODEROSA EM

DIREÇÃO AO SEU DESTINO,

TRAZENDO NOS VEIOS

A MAGIA SILENCIOSA DA VIDA!

carlos miguel fagundes
14/11/2009 - 00:07h



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